#365Posts – O que levou os dodôs à extinção

Dodô, dodó ou dronte é o nome que se dá a uma extinta ave não voadora, endêmica das Ilhas Maurício (ou Ilhas Maurícias). Tinha cerca de um metro de altura e pesava entre 10kg e 18kg.

A maioria de nós teve contato com a informação da existência desta ave nos desenhos animados que tornaram nossas divertidas infâncias em algo ainda melhor do que teriam sido. O marinheiro Popeye frequentemente aparecia com um espécime desses.

O dodô é um “parente” do avestruz, e segundo a Wikipédia foi visto pela última vez em 1662. A versão oficial e maquiada dos fatos dá conta que a ave foi extinta porque foram devorados pelos marinheiros famintos que chegaram ao seu habitat em 1598 — razão pela qual a mídia manipuladora colocou o Popeye, um personagem que foi criado para fazer com que as pessoas comessem todo o excedente de uma supersafra de espinafre — como sendo o elo de ligação entre as crianças e o dodô.

Cabeça preservada de dodô

Porém, você vai ficar sabendo agora a verdadeira causa da extinção dos dodôs.

Extinção dos dodôs: a verdade pode enlouquecer

Antes de você prosseguir, um aviso importante: as informações que você vai acessar nos próximos parágrafos podem ser muito perturbadoras.

Não queremos que ninguém venha a ter problemas psicológicos, cardíacos, motores ou de incontinência dos esfíncteres por causa do que temos a dizer. Se você viveu sem essas informações até hoje e se considera feliz, talvez não haja motivo para mudar isso agora.

Porém, se for seu desejo e vontade tirar o véu de ignorância de sobre seus olhos, com o fito de descobrir o que dizimou os dodôs, e como outras espécies ameaçadas podem ser salvas, será uma honra contar com sua companhia pelos próximos parágrafos.

Causas do extermínio dos dodôs

Infelizmente é muito difícil de rastrear todas as causas da morte dos dodôs, uma vez que os responsáveis por sua extinção, talvez consumidos pela culpa, talvez morbidamente empenhados em extinguir outras espécies, tentam amenizar e até anular a gravidade de seus atos.

Ainda assim, conseguimos reunir as causas mais comuns da morte dos dodôs.

  • Sempre que alguém que não sabia usar crase ridicularizava os que sabiam um dodô tinha os olhos explodidos e uma insuportável coceira fazia-se presente em sua cloaca. Desesperado de coceira e sem saber para onde ia, os espécimes acabavam caindo no mar, ou despencando de ribanceiras, para nunca mais voltar. Atualmente esta ameaça está pairando inexorável sobre os bebês pandas.
  • Sempre que alguém separava o sujeito do verbo com vírgula um bebê dodô era esfolado vivo. Tal como se dá hoje com os filhotes de coala.
  • Toda vez que alguém usava um verbo no infinitivo sem o R no final as duas metades do bico de um dodô colavam e nunca mais separavam, levando a ave a morrer de desnutrição e solidão, já que não tinha mais como se comunicar com os seus semelhantes. Hoje em dia isto acontece com as araras azuis.
  • Sempre que alguém escrevia com letras repetidas ou abreviações absurdas uma dodô morria porque todos os filhotes a que ela já tinha dado a vida faziam o caminho inverso, adentrando sua cloaca no sentido contrário ao vetor natural. Tal destino hoje em dia é reservado aos suricatos do Kalahari.
  • Quando alguém usava “mim” antes de um verbo, incontinenti um dodô macho se suicidava tentando comer as próprias gônadas. O mesmo ocorre hoje com as baleias azuis.
  • Ao escrever “agente” em vez de “a gente” a pessoa condenava um dodô à morte por empalamento, exatamente como acontece hoje com os micos-leão-dourados.

Faça a sua parte

Como ficou evidenciado pelo material acima, muita gente é corresponsável pelo extermínio dos drontes (cansei de escrever “dodô”) e de outras espécies. Talvez você mesmo seja uma ameaça à continuidade de muitas espécies de animais fofinhos.

Faça sua parte: lembre-se que seus atos podem ter consequências inimagináveis na vida de outras espécies, e conscientize-se do seu poder destrutivo, a fim de não utilizá-lo deliberadamente.

Contribua com a pesquisa

Se você conhece outras causas da extinção dos dodôs, por favor contribua deixando um comentário (bem educado e bem escrito, claro, porque comentários de gente tosca eu apago sem nem ler) com a causa primária, o efeito físico no corpo do pobre bicho, e qual espécie herdou o destino maldito dos dodôs.

A ciência agradece.

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